domingo, 29 de dezembro de 2013
52 ANOS ATRÁS
segunda-feira, 23 de dezembro de 2013
EIS A BOA NOVA
domingo, 22 de dezembro de 2013
2014 ANO SEM ROTINA?
quarta-feira, 11 de dezembro de 2013
A BOA NOVA
terça-feira, 5 de novembro de 2013
EDACAÇÃO ALÉM DO CAPITALISMO
terça-feira, 22 de outubro de 2013
A CLASSE MEDIA SOBE, A BURGUESÍA MASCARA
quarta-feira, 9 de outubro de 2013
SEM COMUNIDADE NÃO SOU NINGUÉM
sábado, 28 de setembro de 2013
QUEM É POVO?
sexta-feira, 27 de setembro de 2013
A POLÍTICA CRIATIVA RESPIRA
quarta-feira, 11 de setembro de 2013
SAÚDE NÃO É MERCADORIA
domingo, 18 de agosto de 2013
EGITO, BERÇO DA POLÍTICA
sexta-feira, 16 de agosto de 2013
VIDA SEM ROTINA
Minhas férias foram sem rotina, igualzinho a imagem do meu irmão indígena da floresta amazônica saindo de caça na busca do alimento de cada dia.
Saquarema, mesmo sendo uma cidade formosa e urbanizada modernamente, ressalta criativa pela imensidão das praias um tanto selvagens, frequentadas por corajosos banhistas e esportistas do surf que parece que emergem das profundezas do mar ou lançados pelas gigantescas ondas espumosas e do futebol de praia e voleibol, praticado por moradores ou turistas. A cidade levantada beira mar está tão arborizada nas ruas, praças e parques que resulta fácil sentir a natureza como a sente o indígena da foto que ilustra este comentário.
Além dos passeios vespertinos pelas areias das longas praias e de mergulhar momentaneamente nas águas rasas, como o indígena da foto buscamos todo dia peixes frescos nas peixarias muitas que oferece a cidade mercantil. Os três colegas, todos cozinheiros exíguos, por sermos bons de paladar, depois da procura mercantil arrumávamos a rústica cozinha na grande varanda da casa colonial. Cozinhávamos bicando um whisky acompanhado de tira gosto marinheiro
Em Saquarema, como em toda cidade de férias e artística, as tertúlias entre esporádicos amigos e amigas levam o pensamento e a ação para passagens e paragens sugeridas pela pessoa do foto ilustrativa.
Foram férias como Deus manda: experimentando todos os modos de bom e justo bem-viver. Todo prazer humano pode facilmente transformar-se em prazer místico que quando o ser humano sente a presença do ser divino que se oculta em todo prazer livre. .Alias, o prazer somente é gostoso, quando é livre e se vive sem medo, como o indígena da foto que nos guia.
A vida é vida mesmo, quando se vive sem rotina, pois a rotina mata qualquer ser, por isso, os indígenas livres podem viver muito. Isso é vida verde. O resto é papo furado de ideologias de grupos exploradores que tiram o prazer de viver no sempre verde.,
sexta-feira, 28 de junho de 2013
AMANTES DA VIDA PRIVADA
Os Estados mais poderosos do mundo se manifestam, pedindo explicações e os cidadãos estão indignados ante o fim da vida privada.
sexta-feira, 21 de junho de 2013
A PRIVACIDADE
sexta-feira, 14 de junho de 2013
AS ELITES E AS INSTITUIÇÕES
quinta-feira, 13 de junho de 2013
JOGOS PARA A VIDA
sexta-feira, 10 de maio de 2013
A FORÇA DAS MULHERES
Hoje manifestou-se mais uma vez a fortaleza das mulheres. Essa mulher da imagem acaba de ser salva, depois de 17 dias soterrada nos escombros, da já conhecida notícia, do desabamento da fábrica de tecidos em Bangladehss, onde morreram mais de um milhar de operários e, ainda, muitas pessoas estão desaparecidas.
Este fato mostra mais uma vez a fortaleza das mulheres que os machistas costumem chamar de sexo fragil. Mulheres e homens podem ser iguais de fortes e de virtuosos. As diferenças discriminatórias sempre são ideológicas e preconceitos culturais de povos.A diferênça sexual não necessariamente deternina força e virtude. Homens e mulheres, historicamente se manifestam heróicos, quando se presenta a oportunidade ou a necessidade.Mas, não cabe dúvida, que essa mulher teve resistência miraculosa, diríamos, pois auguentou 17 dias sob escombros, ferida, sem água , nem comida e na solidão do desenpero para a subsistência.
Esta tragédia demonstra também como , ainda no século XXI, o capitalismo segue explorando operários nos mesmos moldes que nos séculos XIX e XX e que a riqueza das empresas transnacionais continua aumentando pela produção opressiva dos trabalhadores. As empresas dos países industriais colocam as fábricas nos países onde a mão-de- obra é mais barata; pouco importando o sofrimento dos que trabalham nessas fábricas, sem condições trabalhistas humanas e tampouco importa a crise econômica do desemprego nos países ricos, onde milhões de trabalhadores sem emprego, perdem renda, comida, saúde e moradia.
A Organização Mundial do Trabalho até agora , que saiba, nem se pronunciou. È a lógica capitalista de sempre. As instituições da sociedade capitalista de consumo só atendem aos empresários e aos banqueiros e militares.
A imagem dessa mulher forte comunica com fatos que a fortaleza humana é capaz dc resistir séculos de exploração e de crises e demonstra como se pode mudar a sociedade de exploração com essa potência feminina e com a potência dos trabalhadores.
Se os pobres se unem poderão enfrentar os 130.000 ricaços que possuem bilhões nos paraísos fiscais, criados por eles mesmos a fim de assegurar o roubo global do lucro.
O ideal humano da justiça segue presente nessa mulher e nos trabalhadores fortes e sábios.
quarta-feira, 1 de maio de 2013
DICOTOMIA DO TRABALHO
A bela imagem postada para este blog do DIA DO TRABALHO me é útil para refletir um pouco sobre o conceito trabalho. Sobre a palavra trabalho. Na imagem observa-se um campo cultivado e uma floresta natural e livre. A casa construída será a fazenda do agricultor e dono que cultiva a terra.
A cultura vem da palavra cultivar. O cultivo do campo ou de bens industriais servem para uso e bem-estar da pessoa e da comunidade.
Na evolução da história o conceito do trabalho sofreu uma divisão que dura até nossos dias.
O trabalho, dedicação humana de fazer coisas por gosto e prazer pessoal e comunitário passou a ser abundância para os donos da fazenda, do campo, ou das fábricas. Os donos das fazendas e fábricas não trabalham, nem sequer administram ou gerenciam, como se fala hoje. Os donos gozam dos bens cultivados no campo e dos bens produzidos nas fábricas. Os trabalhadores campesinos somente tentam sobreviver con o mínimo de sustento para continuar o trabalho. Os operários nas fábricas, quando não morrem, como no recente caso das fábricas de tecidos de Bangladhess, onde morreram mais de 400 operários por condicões deshumanas de trabalho, podem conseguir um salário mínimo para o sustento da família e os mínimos cuidados de saúde e uma educação opressora e falácea. Para os camponeses e operários a bela palavra trabalho significa sofremento e escravidão, pois sem ele morreram.
O sentido criativo da palavra trabalho é para criar ciências e tecnologias que os donos venderão ao mercado segundo o preço das oligarquias e das corporações que dominam o mercado de consumo e do hedonismo, os únicos valores da sociedade contemporânea.
Hoje o trabalho não mais é uma dávida da natureza e uma habilidade da pessoa É um favor ou uma compra favorecida a prestações ou financiadas pelos bancos que usam o dinheiro para fazer mais dinheiro, como vemos todos os dias.
Hoje o dinherio, feito pelos operários e camponeses estão nos paraísos fiscais, adonde 130.000 pessoas são os proprietárias dele. Os outros bilhões de fihos de Deus vivem, quando vivem , das migalhas que caem das mesas dos banquetes desses 130.000 mil pessoas diabólicas.
Para mi o dia do trabalho, palavra de criação da vida e do prazer é mais um dia de luta pra tentar invertir essa dicotomia histórica da linda palavra TRABALHO . Todo é possível quando se tem o ideal humano do trabalho no sentido de ato criativo.
sábado, 30 de março de 2013
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sábado, 23 de março de 2013
INVASÃO DA SERRA
La no fundo dessa foto tirada desde a varanda de casa se pode ver como a parte direita da Serra de Santa Helena está sendo invadida por pessoas pobres da cidade. Pouco falta para chegar ao topo da mesma, como mostra a foto.
È evidente que toda pessoa humana tem direito a uma moradia. O que me entristece é que a Serra de Santa Helena, a alma da cidade que alienta os moradores com águas, plantas, animais e passagens que inspiram virtudes cidadãs aos moradores da cidade e visitantes, corra o risco de virar um aglomerado de moradias improvisadas, formando bairros isolados desregulados e até abandonados.
Lembro,anos atrás, a luta que as instituições e grupos ecologistas fizemos para parar uma urbanização de luxo na encosta esquerda da Serra. Até agora os movimentos socias ecológicos e pessoas responsáveis da cidade conseguiram que as autoridades respeitassem a Área de Preservação- APA-, garantindo, assim, a qualidade de vida dos habitantes presentes e futuros da cidade, ecologicamente bela por natureza, mas maltratada, explorada e invadida por licenças de construsões sem planejamento urbano ecologicamente correto que preserve a qualidade de vida pessoal e social da bela cidade que a natureza presentou aos que a ela se associaram em comunidades.
Quando será que essa cidade luz gozará de administradores e profissionais que cuidem com gosto e urbanizem os bairros humanamente. Bairros onde a arte eleva os espíritos às alturas, cujo lema municipal deve passar de belas palavras para belas realidades urbanas.
sexta-feira, 22 de março de 2013
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