domingo, 31 de janeiro de 2016

4ª REVOLUÇÃO INDUSTRIAL

Conforme informei no artigo anterior, publicado em 30/01/16, os banqueiros e empresários mais poderosos do planeta terra e seus assessores economistas e políticos, no Forum Econômico Mudial, em Davos, Suíza, notificavam a presença social da 4ª Revolução Industrial da história.
A essa informação corresponde um fato social; a existência duma revolução industrial fundamentada nas novas tecnologias da cibernética.
Para ser fiel a função da informação urge entender o significado dessa palavra, relativamente nova, entre as pessoas atualizadas e adaptadas aos fatos que determinam o comportamento de pessoas, instituições, comunidades e nações. A palavra Cibernética vem da clássica língua grega, cujo significado é a arte de pilotar artefatos utilitários para a boa sobrevivência e prazer das pessoas.
Os adultos observamos, até atônitos, que criancinhas de dois e três anos já pilotam espetacularmente um celular, um iPhone- 5-6 um iPad, um tablet, leptop ou computador PC  com uma atenção, intimidade, agilidade e prazer que surpreende.
O brinquedo que mais demandam crianças, adolescentes e adultos são esses instrumentos de diversão, trabalho e produção.
Segundo a pesquisa realizada pela empresa Connected Life recolhe atitudes e comportamentos digitais de 60.500 internautas de  50 países entre maio e agosto de 2015 e comprava que jovens, menores de 25 anos ,dedicam uma media de  até  quatro horas diárias absorvidas na internet e seus amantes dispositivos.
As empresas de internet dominam o mercado mundial o qual significa que o lazer, o prazer e o gozo das pessoas estão condicionados as empresas operadoras que controlam as novas tecnologias da diversão e produção e, por isso, do lucro.
O dispositivo Netflex e as redes sociais Whatsapp, Facebook e Youtube outorgam bilhões de lucro aos inventores desses programas de diversão e, infelizmente de formação de opinião condicionada ao mercado global.



terça-feira, 26 de janeiro de 2016

MEDO NO FORO ECONÔMICO MUNDIAL

O fundador do Foro Econômico Mundial de Davos- Suíza, um dos milionários suíços, Klaus Schwab, vinte anos, após os encontros dos donos das economias mundiais, declarou., nesse último encontro, que os homens mais ricos do mundo têm medo.
Por que esse medo?
1º. Medo de inverter seus bilhões no mercado atual devido a desaceleração da economia da China
2º Desvalorização do petróleo no mercado;
3º O enigma da 4ª Revolução Industrial, baseada nas tecnologias cibernéticas;
4º Temor dum conflito nuclear, devido aos conflitos entre ocidente e oriente, ressurgidos de divergências religiosas de fundamentalistas.
5º O despertar da depressão econômica mundial
Este medo foi confirmado por quase todos os assessores econômicos e políticos do encontro, entre eles o conhecido N. Ferguson, autor inglês da recente obra Civilização: ocidente X oriente.
O filósofo alemão W. Hegel, na obra Fenomenologia do Espírito. México. Fundo de Cultura Económica, 1966, afirmava que entre a relação senhor, escravo é o senhor que sente medo constantemente, porque sabe que o escravo pode rebelar-se a qualquer momento e levantar a espada contra o todo-poderoso senhor e dominador.
Esse medo está petrificado no Brasil, há uns anos, os ricos brasileiros que sempre tiveram o poder morrem de medo de perder esse poder pelo pobres do país que há anos governam o estado, mesmo que não tenham o poder. Pois o poder continua nos grupos hegemônicos que sempre dominaram. A mostra desse medo pode enxergar-se na falsa campanha que a mídia faz  culpando o governo dos trabalhadores  como os responsáveis da situação econômico atual, quando os ricos de Davos mostram que a crises é mundial e pelos motivos já expostos.
O medo mundial e o medo no Brasil tem fundamento, mas jamais pode acomodar os amantes da verdade. O medo sempre foi péssimo conselheiro.
A realidade é complexa. Bem sabemos e como lembra sempre Rosa, G. J." Viver é muito perigoso"
E Deus tem paciência"

quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

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domingo, 17 de janeiro de 2016

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sábado, 16 de janeiro de 2016

O SENTIDO DA VIDA

A esperança de possuir o sopro da vida divina ( Gn. 2,-7) se encontra a todo instante quando as pessoas se deparam com o fato da morte de seres queridos e familiares.Um grande amigo viu a morte de perto quando morreu sua esposa. Íamos juntos ao hospital para cuidar do translado do corpo da esposa para o velório da cidade. No caminho o amigo se dirige a mim e me diz.- Jorge, como é animador ter fé na vida eterna. Sei que minha querida esposa está viva, mesmo morta. O amigo fechou os olhos, rezou e me disse.- Agora, mais do que nunca, sinto minha esposa dentro de mim. O sopro de vida permanece. Somos seres viventes. A vida jamais desaparece. Transforma-se.
O famoso médico e cientista Freud, o fundador da psicanálise, em suas obras, quer ensinar para a humanidade que a crença na imortalidade é inventada pelo medo que se sente ante o fato da morte de cada dia ao redor de toda pessoa. As descobertas de Freud mostraram mais um problema. O medo. Agora são três os problemas sem resposta clara. A vida, a morte, o medo.O psicólogo Pesquero Ramón, recentemente demonstra em sua obra de pesquisa que o Freud, no fim de sua longa vida, admitiu a presença do sopro de Deus a fim de dar sentido a sua vida.
No livro A teoria do todo, ( 2015) da Jane Hawking, narra que seu esposo, o maior físico vivo da atualidade Stephen Hawking, se confessa ateu, mas deixa os filhos e familiares irem a missa semanalmente e aceitou o condecoração da Comissão Científica do Vaticano pelas descobertas das teorias das partículas e dos buracos negros do universo que provam que o cosmos ainda está sendo criado e que essas teorias não podem ir contra um Criador.O sentido trágico da vida é saber lidar positivamente com os fatos mais palpáveis que os seres viventes enfrentam em todos os tempos. A paz das pessoas depende das respostas a esses eternos desafios da cultura humana.


domingo, 3 de janeiro de 2016

ANO NOVO, SÓ PELO AFETO

O casal de pombinhos amando no ninho na varanda da casa foi o primeiro fato que vivi em 2016.
Belo fato para iniciar o novo ano em que as pessoas planejam melhorar de vida e amar freneticamente, mais que anos passados!
Penso. Por que será que os animais se amam sem medo no lugar escolhido?
Por que os animais têm liberdade inata?
E, por que eu, para  amar, tenho que me esconder, separar dos outros até no segredo?
Os instintos não são naturais?
Por que os humanos não têm liberdade para manifestar o prazer dos instintos?
Confesso que nunca entendi essa discriminação entre os seres da natureza!
Respostas existem à vontade e para toda escolha. Desde o código romano que ensinava que a mulher era a que desídia a quem amar, como e até quando, até as normas dos humanistas do século XV,  J. Rousseau, mais tarde Freud e, na atualidade a orientação do cientista alemão Norbert Elias, como observamos nos texto abaixo descrito.
Norbert Elias, na obra “El Proceso de la Civilización; investigaciones sociogenéticas y psicogenéticas”, mediante exaustivas análises de textos dos séculos XV, XVI e XVII, que tratam sobre a educação da juventude, verifica que a conduta das pessoas está determinada, principalmente, pela contenção e pelo domínio do afeto. Ao constranger os sentimentos, a emoção e a realização satisfatória dos impulsos, mediante o permanente controle dos sentidos, os indivíduos mudam de comportamento pessoal e social. Entre os textos estudados e que fundamentam suas teorias, destaca-se o tratado “De Civilitate Morum Puerilium”, do famoso humanista Erasmo de Rotterdam, Colônia,1530. Elias dá a entender que os princípios pedagógicos de Erasmo de Rotterdam formam a base do lento processo civilizatório do ocidente (ELIAS,1993). Ele mostra, habilmente, como a conduta humana e a prática social tem a origem no desenvolvimento da afetividade na sua livre relação entre as pessoas, coisas e fenômenos, mostrando ainda que: “O câmbio de comportamento e de vida afetiva que são denominados de CIVILIZAÇÃO, depende da interpelação intensa dos seres humanos e de sua crescente interdependência” (ELIAS,1993:517).
 A prática humana e social é o expoente do fator afetivo que rege a vida pessoal e íntima das pessoas e esse somente pode ser apreendida a partir do questionamento permanente à interrelação subjetiva existente entre as pessoas dos grupos comunitários que configuram a história e seu meio ambiente. Tanto o desenvolvimento da ciência natural como o da experiência pessoal pode mostrar a estreita interconexão e a funcionalidade existente entre todos os objetos e fenômenos.
A relação funcional entre os seres da natureza se fundamenta na afetividade dos seres humanos, animais e vegetais.
Quem domina a afetividade das pessoas, animais, vegetais e minerais comandam os seres da natureza. Quem respeita a afetividade entre os humanos e demais seres existentes estabelecem a harmonia do Paraíso já, infelizmente, perdido, por seguir normas convencionais de competição e de propriedade particular sobre pessoas, terra e mercadorias.
Diariamente constatamos os conflitos dos políticos e religiosos conservadores que defendem propriedade mental e material sobre a relação natural afetiva e a das pessoas oprimidas que defendem a liberdade nas relações humanas e sociais, mediante o diálogo honesto.