terça-feira, 5 de novembro de 2013

EDACAÇÃO ALÉM DO CAPITALISMO

Um grupo de professores, famílias, alunos e líderes locais nacionais e mundiais estão debatendo a educação para além do capitalismo. A cada dia se ouvem mais vozes de pensadores e de governos que dão por feito o fim do capitalismo. Esta fato está fundamentado na situação sem igual na história, em que se encontra a sociedade humana de todas as partes do mundo. E ninguém tem mais dúvidas de que esta situação trágica tem como principal causa o domínio absoluto do capital, entendido como o dinheiro auferido do trabalho humano, porém apropriado pelos donos dos meios de produção, hoje centrados, sobretudo, no dinheiro, possuído pelo Fundo Monetário Mundial, Banco Mundial e Banco Central da União Europeia, intitulados de Troika. No Brasil o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES -. Esses bancos e seus sicários condicionam a sociedade atual num estado de gigantesca riqueza para poucos e num estado de imensa miséria para a maioria da população mundial que, desesperada, emigra da terra que nasceu para estados onde pode, talvez, encontrar comida e trabalho e um pouco de paz, Porém o mais seguro que se encontram é a morte acidental por terra, mar, e, principalmente, pelas permanentes guerras locais e, o mais trágico, pela fome chamada, hoje tida como aTerceira Guerra Mundial. Líderes locais e mundiais declararam que o capitalismo não tem cura. Está morto. Ninguém é tão ingênuo que subestima o poder do capital. Sem capital hoje os membros da sociedade nada são e nada podem fazer. A história já teve sábios que declararam que o capital acabaria com o sociedade humana, mas sempre se observou que o capitalismo tira iniciativas próprias que sempre o faz levantar a cabeça em todas as crises, como o emblemático navio Titanic que afunda, mais reaparece mais potente e indestrutível. O Papa Francisco já, no Rio de Janeiro, em junho de 2013, declarava que o capital afastou do convívio humano os jovens e os idosos, membros sociais de esperança e de sabedoria. Junto aos exemplos do Papa, dos governantes, dos movimentos mundiais de protestos, se engajam professores, famílias, alunos e líderes da comunidade das cidades para juntos durante encontros debaterem que educação se dará aos membros da sociedade, libre de capitalismo. Só no diálogo aberto, sincero e muito generoso se poderá chegar a algumas conclusões. Uma conclusão é certa: enterrar o morto da educação capitalista.