domingo, 18 de agosto de 2013

EGITO, BERÇO DA POLÍTICA

 
Visão geográfica do território do país do Egito, regado pelo mítico e místico rio Nilo, cujas fecundas margens ribeirinhas foram regidas pelos sacerdotes dos templos levantados pelo povo da antiguidade que iniciaram as atividades religiosas, econômicas e políticas que até hoje fundamentam as sociedades ocidentais e orientais já que a parte nordeste do país bica o oriente e o canal de Sues,  mantem e aumenta a incorporação dos grandes continentes da África e Ásia e a união da cultura ocidental e oriental, base da civilização atual.
 
A imagem do rio Nilo, cujas águas vermelhadas representam o sangue atualmente derramado de modo cruel pelos grupos hegemônicos de militares, religiosos e mercados mundiais.
 Foi nos templos do Egito que o povo depositava generosamente os frutos do cultivo dos campos fecundos da terra molhada e era tanta a oferta que os sacerdotes iniciaram os negócios com países vizinhos vendendo as mercadorias excedentes produzidas pelo povo. Estas mercadorias excedente deram início a economia  e ao nascimento do jugo do povo mediante o pagamento obrigatório dos impostos aos sacerdotes. Os populares , cuja missão dada pelos sacerdotes de guardar e defender os excedentes da economia ao ver tanta riqueza para os sacerdotes começaram a reclamar sua parte dos ganhos mercantis.
Passado o tempo os guardiões dos templos se levantaram contra os sacerdotes, pois eram eles que asseguravam o lucro. Assim nasceu a tristemente corporação dos militares que sob a mentalidade da segurança conseguem o poder total pelo uso da tecnologia bélica cada vez mais sofisticada como observamos nos dias de hoje. Os militares a fogo e ferro impõem os regimes de poder, segundo os gostos dos poderosos que mandam tanto no ocidente, hoje EEUU e UE, Israel China e Japão. 
Até quando o povo acreditará uma cultura de morte imposta pelos donos do poder sobre a vida e a morte?
Sabemos e acreditamos que, apesar de tudo, que na vida o amor ultrapassa a morte e que a morte sempre será superada pelo amor ao corpo humano, feito, mesmo que não parece , a imagem de Deus que rege os destinos da vida para vida.
 

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

VIDA SEM ROTINA

 
 
Depois das férias de junho em Saquarema com meu amigo Pesquero e Roberto e em Rio de Janeiro, cidade, na casa do meu filho Gustavo volto a lúdica atividade de escrever meu BLOG para quem quiser e puder ler.
Minhas férias foram sem rotina, igualzinho a imagem do meu irmão indígena da floresta amazônica saindo de caça na busca do alimento de cada dia.
Saquarema, mesmo sendo uma cidade formosa e urbanizada modernamente, ressalta criativa pela imensidão das praias um tanto selvagens, frequentadas por corajosos banhistas e esportistas do surf  que parece que emergem das profundezas do mar ou lançados pelas gigantescas ondas espumosas e do futebol de praia e voleibol, praticado por moradores ou turistas. A cidade levantada beira mar está tão arborizada nas ruas, praças e parques que resulta fácil sentir a natureza como a sente o indígena da foto que ilustra este comentário.
Além dos passeios vespertinos pelas areias das longas praias e de mergulhar momentaneamente nas águas rasas, como o indígena da foto buscamos todo dia peixes frescos nas peixarias muitas que oferece a cidade mercantil. Os três colegas, todos cozinheiros exíguos, por sermos bons de paladar, depois da procura mercantil arrumávamos a rústica cozinha na grande varanda da casa colonial. Cozinhávamos bicando um whisky acompanhado de tira gosto marinheiro
Em Saquarema, como em toda cidade de férias e artística, as tertúlias entre esporádicos amigos e amigas levam o pensamento e a ação para passagens e paragens sugeridas pela pessoa do foto ilustrativa.
Foram férias como Deus manda: experimentando todos os modos de bom e justo bem-viver. Todo prazer humano pode facilmente transformar-se em prazer místico que quando o ser humano sente a presença do ser divino que se oculta em todo prazer livre. .Alias, o prazer somente é gostoso, quando é livre e se vive sem medo, como o indígena da foto que nos guia.
A vida é vida mesmo, quando se vive sem rotina, pois a rotina mata qualquer ser, por isso, os indígenas livres podem viver muito. Isso é vida verde. O resto é papo furado de ideologias de grupos exploradores que tiram o prazer de viver no sempre verde.,