Conforme informei
no artigo anterior, publicado em 30/01/16, os banqueiros e empresários mais
poderosos do planeta terra e seus assessores economistas e políticos, no Forum
Econômico Mudial, em Davos, Suíza, notificavam a presença social da 4ª
Revolução Industrial da história.
A essa
informação corresponde um fato social; a existência duma revolução industrial
fundamentada nas novas tecnologias da cibernética.
Para ser
fiel a função da informação urge entender o significado dessa palavra,
relativamente nova, entre as pessoas atualizadas e adaptadas aos fatos que
determinam o comportamento de pessoas, instituições, comunidades e nações. A
palavra Cibernética vem da clássica
língua grega, cujo significado é a arte
de pilotar artefatos utilitários para a boa sobrevivência e prazer das pessoas.
Os adultos
observamos, até atônitos, que criancinhas de dois e três anos já pilotam
espetacularmente um celular, um iPhone- 5-6 um iPad, um tablet, leptop ou
computador PC com uma atenção,
intimidade, agilidade e prazer que surpreende.
O brinquedo
que mais demandam crianças, adolescentes e adultos são esses instrumentos de
diversão, trabalho e produção.
Segundo a
pesquisa realizada pela empresa Connected Life recolhe atitudes e
comportamentos digitais de 60.500 internautas de 50 países entre maio e agosto de 2015 e
comprava que jovens, menores de 25 anos ,dedicam uma media de até
quatro horas diárias absorvidas na internet e seus amantes dispositivos.
As empresas
de internet dominam o mercado mundial o qual significa que o lazer, o prazer e
o gozo das pessoas estão condicionados as empresas operadoras que controlam as
novas tecnologias da diversão e produção e, por isso, do lucro.
O
dispositivo Netflex e as redes sociais Whatsapp, Facebook e Youtube outorgam
bilhões de lucro aos inventores desses programas de diversão e, infelizmente de
formação de opinião condicionada ao mercado global.
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