quinta-feira, 2 de julho de 2015

A FORÇA DA CIÊNCIA E FÉ

O Papa Francisco acaba de publicar e divulgar a carta- encíclica LAUDATO SI que confirma que a nossa casa comum, a mãe terra, está sendo sistematicamente destruída pelo egoísmo, ambição,, invidia, impaciência, sede de vingança e cinismo dos homens que, durante séculos criaram leis para favorecer interesses pessoais e corporativos. Francisco com seu exemplo, ciência e fé mostra o mapa da rota para salvar a nossa casa comum: fazer crítica construtiva e estabelcer e respeitar as relações existentes entre pessoas e o meio ambiente universal.
Carlos Marx, autor da obra o CAPITAL analisa a sociedade capitalista e marca o mapa da rota que durante anos dividiu o mundo em duas partes opostas: o capital e o trabalho que perdura até nossos dias.
Eu na obra EMPRESA-ESCOLA: um estudo de caso no Vale do Aço, Pôlo siderúrgico de Minas Gerais. Belo Horizonte, Fumarc, 1984, provo que as escolas formam profissionais somente para controle dos trabalhadores no serviço e na sociedade. A casa comum fica sem liberdade para criar e mudar.
Recentemente o político, religioso, cientista e poeta Ernesto Cardenal, de Nicarágua, Centro América, declara que o cristianismo não fracassou, porque nunca se praticou, assim, como o socialismo não fracassou, porque jamais se praticou, assim como nunca se praticou a liberdade nas empresas e a sociedade. Dominam as ideias, os projetos, as palavras, as imagens perfeitamente divulgadas massivamente pela poder da mídia. Faltou a prática. O capitalismo pratica e impoe a economia de mercado e a casa ruiu totalmente. Guerras, invasões, terrorismo, leis que favorecem a propriedade privada dos poderosos; inflação, pobreza, fome, desemprego, seca, desertificação, temperaturas altas, oscilando com geladas negativas e desaparecimento da biodiversidade, base da vida e equilíbrio do planeta que tambaleia no universo.
Todos os pensadores e cientistas apelam para a coragem de fazer uma crítica dessa situação caótica da atualidade. A mudança da república é possível, seguindo a Maquiavel, pela distribuição justa da fortuna e da virtude, ou seja os bens naturais e produzidos e a coragens natural das pessoas para a colaboração comum.

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