O título desse blog emerge dos ensinamentos de Jesus, presentes em Marcos, capítulo 8, versículos
15 e, ademais, se reafirma nos evangelho de Mateus e de Lucas.
Todos conhecemos o nome
de Jesus. Apreendemos que é o Deus, feito carne. Que é o caho, a verdade e
a vida e, sobretudo, o libertador dos limitações e contradições humanas.
Entre os católicos,
maioria de fiéis do ocidente, o Papa é o representante de Jesus aqui, entre
nós. De acordo?
O leitor poderá ou não
aceitar essa crenca ancestral. Mas é um esninamento a mais da tradição
histórica. O Papa Francisco, há poucos meses, pronunciou um discurso, via
internet, aos professores católicos do mundo, reunidos num encontro ,
precisamente, na cidade de São Paulo, cidade que leva o nome do apóstolo Paulo.
No discurso, o Papa recomendou que os professores católicos devem deixar de ser
fariseus que são aqueles que falam ensinamentos, dão normas, estabelecem leis e
eles não cumprem nenhuma. O dicionário de António Houaiss define fariseu como
pessoa orgulhosa e hipócrita.
Esse ensinamento de
Jesus e, hoje, do Papa Francisco qualifica o espetáculo que um grupo de
advogados, no Brasil, tidos como doutores, deram numa entrevista pública e por
televisão nacional privada, repetida várias vezes durantes o dia 10 de março e seguro que se repitirá mais vezes. Tal vez será a
primeira vez na história da humanidade que advogados públicos anunciam a
culpabilidade de uma pessoa que, até o momento, é amada e seguida por multidão
de brasileiros e até por extrangeiros. Coisa parecida parece que acontece com
um grupo de doutores do Estado de Paraná.
Prestem atenção,
leitores, quando Jesus alertou os amigos para que se afastassem dos fariseus,
dos hipócritas, dos doutores, Jesus era conhecido como um operário, um homem do
povo de uma cidade pequena. E esse era o motivo dos fariseus e doutores
perseguirem a Jesus. Como pode um operário ensinar e ser melhor e mais amando
que um doutor burgués. Jamais!
Desde o ano 2013,
poucos dias antes da visita do Papa Francisco ao Brasil, primeira viagem ao
exterior de Francisco, o país mais católico, numéricamente, asiste, a execução
bem planejada de ações públicas contra as autoriades legitimamente constituidas
do Estado do Brasil, com cobertura, ostensiva da imprensa privada do país e do
estrangeiro, sobretudo EEUU e UE.
Estas ações se repetiam
em 2014, antes e durante os jogos mundiais do esporte mais popular do mundo:
futebol.
Em outubro de 2014 se
celebraram umas disputadas e violentas eleições presidenciais que foram ganhas,
mais uma vez, pelo partido dos trabalhadores, o PT.
A partir desse fato
intensificaram-se denuncias, sem provas, aos membros e dirigentes dos partidos
trabalhistas e até iniciaram uma série de prisões preventivas e, para os
dirigentes mais famosos, definitivas. Condenações sem julgamento legal normal.
Só em delações premiadas. Popularmente conhecidas como “dedo duros”. No estado
de são Paulo, Paraná, estados economicamente desenvolvidos, se destacaram e se
destacam jovens advogados aplicando leis, procesos judiciais e prendendo,
sobretudo membros dos trabalhadores. Excepcionalmente também se condenaram
alguns membros dos partidos políticos da direita, porém sem estardalhaço da
mídia, com se fez no dia 10 de março e, alias, durante a execução desse plano
de afastar definitivamente do governo a os trabalhadores e aos pobres.
A ação dos advogados,
doutores, é implacável. Eles são os donos da verdade, do bem, do bom, e do
poder. Manipulam a lei, ao seu sabor.Nada se prova, mas se condena, humilha e
aniquilam. Um ministro do STF e outros advogadas, dirigentes e manifestações
de líderes populares temem que esse comportamento violento contra o que será a
verdade, pode levar a produzir até cadáveres. Aliás os donos do poder adoram
cadáveres, pois seguem a norma de que “ quanto
pior melhor”.
Ja vimos esses filmes
do terror americano!
Essa geração de
doutores da lei não se envergonham de aplicar a lei e a juridisção subjetiva
aos trabalhadores. Os defraudadores e corruptos o povo, nem liga, pois sabe que
a lei só cae sobre ladrões de galinhas. Jesus adverte no capítulo acima citado que “ quem quiser ganhar tudo,tudo perderá ”.
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