Quando ia entrar no
taxi para regressar a casa, levando as compras feitas no Verdemar do Diamond
Mal, bairro Lourdes, ontem ao meiodia, dia 12 de fevereiro, pedi ao taxista que
esperasse uns minutos. Aceitou. Imediatamente fui conversar com duas moças
brancas uniformizadas dos sinais do organização mundial do Greenpeace,
defensores do meio ambiente. Com modos civilizados solicitei uma informação as
duas moças.
- Por favor, podem me
explicar por que sua organização mundial em defesa do meio ambiente até agora,
que eu tenha conhecimento, não fizeram quase nenhum movimento eficiente em defesa
do meio ambiente arrasado pelo previsto rompimento das represas de detritos
minerais retidos pelas empresas Samarco, do grupo da poderosa Vale, hoje
privatizada?
As duas moças asseguraram
que sua organização tenha se manifestado.
Respondi, incrédulo.
- Muito raro. Em outros
desastres ecológicos ocorridos em outras partes do planeta já vi, li, e admirei
a indignação, o protesto e as ações feitas em defesa do meio ambiente. Mas
sobre o desastre e as mortes em povoados de Mariana, Minas, Espírito Santo e
mar Atlántico, apesar de estar investigando nos jornais, revistas, internet e
demais meios informativos não pude perceber alguma ação ostemtosa em defesa
desses desastres do Brasil.
Aliás não só a Greenpeace
parece omisa até agora, mas também os políticos dos partidos verdes e outros
movimentos em defesa da ecologia do ambiente natural pouco se tem percebido.
Até esse momento a
informação de grupos que defendem a natureza por vocação não foi percebida.
O Ministerio Público
dos Estados, cidades afetadas e da Federação se organizam para que os
responsáveis do desastre ecológico e humano sejam instados a reparar os danos
causados e a responder pelos danos imposíveis de reparar como as mortes
anunciadas.
Os meios de comunicação
do Brasil também pouco notificam sobre a situação ambiental e humana, devida ao
desastre de Mariana.
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