segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

UMA DISCUSSÃO SOBRE MARIANA

Quando ia entrar no taxi para regressar a casa, levando as compras feitas no Verdemar do Diamond Mal, bairro Lourdes, ontem ao meiodia, dia 12 de fevereiro, pedi ao taxista que esperasse uns minutos. Aceitou. Imediatamente fui conversar com duas moças brancas uniformizadas dos sinais do organização mundial do Greenpeace, defensores do meio ambiente. Com modos civilizados solicitei uma informação as duas moças.
- Por favor, podem me explicar por que sua organização mundial em defesa do meio ambiente até agora, que eu tenha conhecimento, não fizeram quase nenhum movimento eficiente em defesa do meio ambiente arrasado pelo previsto rompimento das represas de detritos minerais retidos pelas empresas Samarco, do grupo da poderosa Vale, hoje privatizada?
As duas moças asseguraram que sua organização tenha se manifestado.
Respondi, incrédulo.
- Muito raro. Em outros desastres ecológicos ocorridos em outras partes do planeta já vi, li, e admirei a indignação, o protesto e as ações feitas em defesa do meio ambiente. Mas sobre o desastre e as mortes em povoados de Mariana, Minas, Espírito Santo e mar Atlántico, apesar de estar investigando nos jornais, revistas, internet e demais meios informativos não pude perceber alguma ação ostemtosa em defesa desses desastres do Brasil.
Aliás não só a Greenpeace parece omisa até agora, mas também os políticos dos partidos verdes e outros movimentos em defesa da ecologia do ambiente natural pouco se tem percebido.
Até esse momento a informação de grupos que defendem a natureza por vocação não foi percebida.
O Ministerio Público dos Estados, cidades afetadas e da Federação se organizam para que os responsáveis do desastre ecológico e humano sejam instados a reparar os danos causados e a responder pelos danos imposíveis de reparar como as mortes anunciadas.

Os meios de comunicação do Brasil também pouco notificam sobre a situação ambiental e humana, devida ao desastre de Mariana.

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