Na reunião do Vaticano, no Sínodo, de outubro de 2015, convocado pelo Papa Francisco, se expressaram, sobre a organização familiar, ideias e comportamentos conservadores e progressistas. Houve debates, confrontos e conflitos.
Os crentes conservadores são aqueles que vivem uma vida bem situada, cómoda e até feliz. Por isso mesmo, querem conservar a situação como está. São pessoas que apostam nos dogmas, nas leis, e instituições como intocáveis, mesmo que se prove que, nem sempre são conforme a realidade bondosa da natureza e culturas.
Os progressistas, como Francisco, são aqueles fieis que apreendem que a sociedade, como a vida, é um movimento. Todo movimento está sujeito a mudanças. Mudar é sinal vital de ser diferente tanto no crescimento pessoal, como social. A ação política e instituições que fundamentam a sociedade são para assegurar mudanças justas e conforme a realidade da natureza humana e física.
Pelas informações recebidas, o documento final que foi votado pelos presentes na reunião, teve mais peso conservador, como já era de esperar. Em geral, historicamente as igrejas apoiam atitudes conservadoras.Não querem perder poder. Porém, dentro de todas as igrejas, sempre aparecem fieis com intenção e atitudes de mudanças justas para o bem comum. Jesus jamais apoiou o poder. A solução pacífica é continuar os debates e que o diálogo sincero seja a regra que oriente o modelo familiar a seguir, ou os modelos familiares aceitos, sem preconceitos, mas de modo misericordioso e atitude orante, segundo exemplo do Papa Francisco.
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