Na década de 2000 o
sistema capitalista que manda no planeta percebeu que os Estados -Nação da
América Latina, alguns da África e Ásia, especialmente China, Índia avançavam
no aumento do Produto Nacional Bruto e nas exportação de seus modernos e
avançados produtos tecnológicos A resposta a esse avanço social dos países em desenvolvimento foi a volta dos princípios
neoliberais do controle social e fiscal, movendo a outra trindade do FMI-BM-
BID e seus aliados os potentes bancos dos EEUU e EU.
O objetivo, agora, era
regressar as tácticas repressivas do século XX, porém usando e abusando das
novas tecnologias da telemática, sobretudo da Internet, Redes Sociais e das
promessas religiosas de cura, emprego e felicidade terrena, conseguindo criar a
ilusão de unidade humana.
A população está ávida de paz e do bem-estar já obtido. Mas a prática dos projetos do sistema foi regressar a rejeição atávica dos
assalariados, criando, com a ajuda da mercenária mídia universal, uma falsa
crise político-econômica, social e cultural. Provocando um pessimo geral.
A tática efetiva foi a
invenção do terrorismo dos rejeitados do Estado-Nação. Todo crime do mundo
atual é perpetrado pelos estrangeiros, por membros deslocados de outros Estado-
Nação, que, como emigrantes, formam acampamentos nas fronteiras dos territórios
dos Estados-Nação mais ricos e poderosos. Invasores outrora da América, África,
Ásia e Austrália. Agora, Iraque, Afeganistão,
Síria, etc.A atual ocupante do governo no Brasil, eleita democraticamente, conforme normas legais do Estado- Nação, sendo representante do partido dos trabalhadores enfrentou, corajosamente, as táticas golpistas dos grupos conservadores da ultradireita.
Pelos informes que
chegam, tanto oficiais, como extraoficiais os eleitos e os excluídos estão
travando um forte confronto para manter a ordem das normas legais do
Estado-Nação. Porém, respeitando a todos, o direito de saber o que acontece e
de se de manifestar livremente para conseguir voltar ao desenvolvimento
previsto e possível desejado por todos.
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