Os meios de comunicação que hoje
incorporam grandes empresas de notícias mundiais, regionais e locais, como meio
de entretenimento e de informações tem uma influência tão grande na mente das
pessoas e, sobretudo do mercado, que passam a viver do modo que informa o meio
de comunicação: rádio, jornal, revista, panfleto-fôlder- televisão, internet,
celular e nas tecnologias cibernéticas a cada dia mais atrativas.
A maioria das pessoas comem, bebem,
dormem, vestem, amam, caminham, se cuidam, trabalham ou não, moram, falam,
viajam segundo os ditames policromáticos das mensagens transmitidas pelos meios
de comunicação.
As pessoas que pensam por si mesmas e
contestam algumas informações dadas pelos meios de comunicação,esses,
imediatamente retrucam através dos poderosos sindicatos e associações de
rádios, jornais e etc.que essas empresas fundaram para defenderem seus
interesses e dos das organizações e nações.
Hoje os meios de comunicação repetem,
ao vivo, o dogma da infabilidade. As notícias, informações, publicidade,
promoções, campanhas da mídia são princípios indiscutíveis e indispensáveis
para os moradores da “ aldeia global”.Quem não obedece é “ careta, atrasado,
inculto, herege, marginal, terrorista, ridículo”. Está condenado pela sociedade
moderna.
A moça que ajuda em casa quase todos
os dias tem novidades extraordinárias e calamitosas que contar. Eu coloco meu
ponto de vista sobre os assuntos que ela informa. A moça defende seus
argumentos com a frase sagrada do dgma moderno: “ senhor eu vi na teve”! Ai eu
fico calado, porque sei que a opinião da moça já está definida. A fidelidade da
moça a noticia informativa impresiona.Sua convicção lha dá confiança e certa
felicidade.
Assim como os dogmas da igreja caíram aos poucos, algo semelhante deve acontecer com o dogma moderno da mídia, pois,
entre muitos sábios, como Humberto Eco, em sua última obra Número Zero,
demonstra genialmente que a mídia mente grosseiramente. E observamos como na
internet muitas pessoas responsáveis contestam as falsidades da mídia
mercenárida da modernidade. E movimentos sociais começam a invadir e a ofender
empresas de informação e até a jornalistas, como antigamente se ofendia e atacavam
os padres. As pessoas, aos poucos, se tornam cidadãos reponsáveis que pensam
por si mesmos.
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