quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

A MASSA VIRA POVO. SIM!



            Do alto, de baixo, da direita e da esquerda o mesmo comentário nas ruas se dá. De dia aberto, no entardecer, na balada noturna o sussurro anímico vibra nos tímpanos afinados da população. Entra um novo governo que proclama conhecer as ânsias da população excluída e emergente e da classe alta suspirando subir ainda mais nos degraus sociais da vida da cidade rural, industrial e turística da região que já forma o conjunto metropolitano posmoderno avançado.

            A sabedoria popular afirma que o povo aumenta, mas não inventa. O povo vive a esperança da mudança radical, pois mudança que não é radical somente significa trocar os móveis de lugar e mais nada. Mais não! Agora a população está mais firma na convicção de que os políticos que foram escolhidos, a partir dos projetos apresentados e pela experiência comprovada durante longos anos não confabularão com os marqueteiros costumeiros do barulho sem fundo de tempos passados. Os políticos desse governo atual estão lado a lado com a população global. São da nobre estirpe de tradicionais famílias regionais que transformaram pelo rango social e pelas profissões adquiridas o lugarzinho geo - histórico transformou-se em cidade industrial exportadora e aglutinadora de empresas e emigrantes do sertão, do  país e do mundo.

            A esperança do povo nativo e transferido, cada dia mais sábio, engajado nos movimentos populares e sindicatos menos atrelados ao poder dominante, sabem que os políticos municipais atuais apresentaram provas de compromisso social, e honestidade e dedicação exclusiva ao serviço do bem comum, sem delegação de competências á membros corporativistas. Diálogo sim. Delegação jamais.
 Os movimentos populares, culturais, sindicatos e associações existentes na cidade,mesmo de modo precário, já apreenderam nas frustrações de tantos governos municipais do passado que o bem-estar social somente acontece quando todos os moradores são cidadãos, ou seja quando os habitantes de cidade tem voz ativa e decisiva nos projetos e obras do governo municipal. O novo governo manifestou que sua escolha foi feita para servir a população. Jamais a população servir o prefeito e seus sicários, como anos anteriores

            Os cidadãos apreenderam que Sete Lagoas não é gueto. Sabem que pode ser uma cidade parecida ou melhor que as melhores que já despontam no Brasil. Sabe-se que a cidade, pelas suas riquezas naturais e humanas está situada entre as cidades de mais crescimento econômico do Estado. Mas os cidadãos também sabem que o crescimento econômico se torna comunitário quando o desenvolvimento é global. O crescimento global não significa desenvolvimento conjunto com os demais países do mundo. Não e não. Os cidadãos dessa cidade sabem muito bem que o desenvolvimento sem defeito acontece quando atinge a todos os indivíduos da população urbana e rural.

            Os membros dos movimentos populares, culturais e sindicais sabem que não basta denunciar os desmandos dos governos municipais. Urge denunciar, agir e mudar.

            Para conseguir essa mudança as instituições que sustentam a sociedade atual devem se atualizar no cumprimento social da profissão e do comando militar e judiciário para servir a população e não a uma classe secularmente privilegiada. A justiça deixou de ser uma palavra vazia para os poderosos. A justiça é para todos ou não é de ninguém e ai vem o caos que hoje se percebe nos estados caóticos do sistema.

            Estes dias os cidadãos estão indignados ante a situação de abandono das responsabilidades sócio-político-econômico dos Estados mais ricos do mundo, sobretudo na hora do ajuste fiscal, base da economia sustentável.  A classe política desses países, em geral, somente defende interesses corporativos atávicos, não mais aceitáveis pelos cidadãos do mundo e de nossa cidade cansada de esperar e esperar.

            Historicamente sempre foram os trabalhadores e escravos que enriqueceram os grupos do poder. Os cidadãos hoje não mais aceitam passíveis essas desigualdades.

             Este é o brado de esperança de todos os populares e classes mais favorecidas, pois o bem e o bom estám sempre a vista e todos gostam. Parabéns cidadãos felizes!

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