Do alto, de baixo, da direita e da esquerda o mesmo comentário nas ruas se
dá. De dia aberto, no entardecer, na balada noturna o sussurro anímico vibra
nos tímpanos afinados da população. Entra um novo governo que proclama conhecer
as ânsias da população excluída e emergente e da classe alta suspirando subir
ainda mais nos degraus sociais da vida da cidade rural, industrial e turística
da região que já forma o conjunto metropolitano posmoderno avançado.
A sabedoria
popular afirma que o povo aumenta, mas não inventa. O povo vive a esperança da
mudança radical, pois mudança que não é radical somente significa trocar os
móveis de lugar e mais nada. Mais não! Agora a população está mais firma na
convicção de que os políticos que foram escolhidos, a partir dos projetos
apresentados e pela experiência comprovada durante longos anos não confabularão
com os marqueteiros costumeiros do barulho sem fundo de tempos passados. Os
políticos desse governo atual estão lado a lado com a população global. São da
nobre estirpe de tradicionais famílias regionais que transformaram pelo rango
social e pelas profissões adquiridas o lugarzinho geo - histórico
transformou-se em cidade industrial exportadora e aglutinadora de empresas e
emigrantes do sertão, do país e do mundo.
A esperança
do povo nativo e transferido, cada dia mais sábio, engajado nos movimentos
populares e sindicatos menos atrelados ao poder dominante, sabem que os
políticos municipais atuais apresentaram provas de compromisso social, e
honestidade e dedicação exclusiva ao serviço do bem comum, sem delegação de
competências á membros corporativistas. Diálogo sim. Delegação jamais.
Os
movimentos populares, culturais, sindicatos e associações existentes na cidade,mesmo
de modo precário, já apreenderam nas frustrações de tantos governos municipais
do passado que o bem-estar social somente acontece quando todos os moradores
são cidadãos, ou seja quando os habitantes de cidade tem voz ativa e decisiva
nos projetos e obras do governo municipal. O novo governo manifestou que sua
escolha foi feita para servir a população. Jamais a população servir o prefeito
e seus sicários, como anos anteriores
Os cidadãos
apreenderam que Sete Lagoas não é gueto. Sabem que pode ser uma cidade parecida
ou melhor que as melhores que já despontam no Brasil. Sabe-se que a cidade,
pelas suas riquezas naturais e humanas está situada entre as cidades de mais
crescimento econômico do Estado. Mas os cidadãos também sabem que o crescimento
econômico se torna comunitário quando o desenvolvimento é global. O crescimento
global não significa desenvolvimento conjunto com os demais países do mundo.
Não e não. Os cidadãos dessa cidade sabem muito bem que o desenvolvimento sem
defeito acontece quando atinge a todos os indivíduos da população urbana e
rural.
Os membros
dos movimentos populares, culturais e sindicais sabem que não basta denunciar
os desmandos dos governos municipais. Urge denunciar, agir e mudar.
Para
conseguir essa mudança as instituições que sustentam a sociedade atual devem se
atualizar no cumprimento social da profissão e do comando militar e judiciário
para servir a população e não a uma classe secularmente privilegiada. A justiça
deixou de ser uma palavra vazia para os poderosos. A justiça é para todos ou
não é de ninguém e ai vem o caos que hoje se percebe nos estados caóticos do
sistema.
Estes dias
os cidadãos estão indignados ante a situação de abandono das responsabilidades
sócio-político-econômico dos Estados mais ricos do mundo, sobretudo na hora do
ajuste fiscal, base da economia sustentável. A classe política desses países, em geral,
somente defende interesses corporativos atávicos, não mais aceitáveis pelos
cidadãos do mundo e de nossa cidade cansada de esperar e esperar.
Historicamente
sempre foram os trabalhadores e escravos que enriqueceram os grupos do poder.
Os cidadãos hoje não mais aceitam passíveis essas desigualdades.
Este é o brado de esperança de todos os
populares e classes mais favorecidas, pois o bem e o bom estám sempre a vista e
todos gostam. Parabéns cidadãos felizes!
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