No firmamento caótico da sociedade suja
De repente despontam doze estrelas desconhecidas.
Uma decena do jovens estudantes brilhando em casa
Adolescentes sonhando o gozo dos bens amados e amadas.
O espaço e o tempo infinito silêncio guarda
Ante o suave perfume do buquê de rosas vermelhas trituradas.
Estrelas até há pouco ignoradas apreendiam a luz na escola,
Feita para que as estrelas do céu beijem a terra.
A escola é lugar de luz, de brilho, de esperanças renovadas,
Para semear flores do campo e adornar sempre a pura terra amada.
Amados, adolescentes, vítimas da demencia social, agora sois tochas acesas.
Com vocês vivo o banquete da vida que nunca se acaba,
Como a luz das estrelas.
" Se o grão de trigo não morrer a semente não surgira".
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